Seriados que marcaram minha infância

by - fevereiro 06, 2017

OI Gente :D

O post de hoje é um pouco nostálgico, é para relembrar os seriados dos anos 80 e que marcaram a minha infância (Sim, Tia Carol aqui está ficando veia, rs). Na época minha família não tinha TV a cabo e pra ser sincera nem sei se existia, mas salve salve o SBT, Alô Tio Silvio Santoooos, pois era o único canal que passava seriados americanos que eu amava, o problema é que eles não passavam na ordem e sempre repetiam muitos episódios, acredito que a emissora deveria comprar por temporada, e naquela época isso deveria ser um pouco mais complicado, pois não tínhamos a tecnologia que temos hoje, né!

E para começar a relembrar os seriados que marcaram a minha infância, nada melhor que...
Punk, a levada da breca


Um clássico que nasceu no mesmo ano que eu – 84 – e durou quatro anos. Punky é uma menina que foi toda largada na vida, o pai dela abandonou a família quando ela tinha apenas dois anos de idade e, alguns anos mais tarde, a mãe dela foi com ela a um supermercado e simplesmente desapareceu, largando a coitada lá.

Ela foi levando a vida, solta por aí na companhia de seu fiel escudeiro, seu cãozinho Pinky, até que ela descobre um apartamento vago na cidade e resolve começar a morar lá. O prédio no qual ela passa a viver é gerenciado pelo nosso querido fotógrafo Arthur Bicudo, que se comove com a história dela e acaba virando um paizão pra ela.

A protagonista, como o título sugere, é uma menina extremamente aprontona. Punky é um retrato da vida das crianças na época, afinal temos que considerar que as épocas de 80/90 foram praticamente as últimas onde a molecada brincava nas ruas, não tinha tecnologia e tinha que inventar tudo que é moda pra se divertir.
Caverna do Dragão


Como esquecer da série animada que mais revoltou o pessoal ao seu (não) final? Criada em 83 por três gigantes da área, toda a saga do grupo de crianças que vivia na tutela dos aprendizados do Mestre dos Magos foi criada em volta de jogadas feitas por um grupo de amigos em jogos de RPG. Eles anotavam o que haviam feito e, ao final do jogo, escreviam um roteiro.

Seus 27 episódios – e especialmente um que não está nessa lista, que é justamente o final – são comentados até hoje, e foram transmitidos aqui no Brasil em 86, no extinto Xou da Xuxa. A maior polêmica em torno dos desenhos é o fato de a produtora não ter comprado o episódio final, e toda e qualquer justificativa para isso não ter se consolidado com o tempo.

Alguns dizem que, na realidade, isso se dá pelo final ser muito cruel, afinal no momento em que as crianças passam para uma outra dimensão, na verdade elas morrem, e aquele ambiente que elas estão seria nada mais, nada menos, que o inferno.

Deixando as teorias de lado, não dá pra negar que todo o falatório em volta disso tudo só faz aumentar e manter a fama da série diante do seu legado de admiradores.

Três é Demais ou Full House


A série que (para noooooooossa alegria) voltou pelas abençoadas mãos da Netflix era conhecida pela geral daqui como “Três é Demais”. Na TV aberta ela já passou na Globo (na época da TV Colosso) e, bem mais recentemente, pelo SBT, quando cobriu o horário de exibição de Um maluco no pedaço entre 2013 e 2014.

Exibida originalmente em 87, foi esse o seriado que fez o mundo conhecer as irmãs Olsen (que não voltaram pro revival da plataforma de vídeos mais linda de nosso Senhor).

Indo no sentido oposto de um padrão de família tradicional, Full House mostra um pai que fica viúvo, e com três filhas pra cuidar. Ele acaba dividindo essa tarefa com seu cunhado e também com seu melhor amigo. Na série as gêmeas Olsen interpretavam o mesmo papel, que era da caçula Michelle, elas tinham que revezar na interpretação por causa do tempo de gravação, que era longo, e havia severas leis pra participação de atores mirins na série.

A série tem muitas indicações e premiações, mas a galera da produção passou muito perrengue para fazer com que Full House conseguisse sobreviver por lendárias 8 temporadas, uma vez que várias vezes ela foi ameaçada de cancelamento.

A prova de que ela ainda mora no coração de muita gente foi o trabalho da Netflix em resgatar a produção, que deixa um sabor de nostalgia pra quem viu a original, mas pode ser acompanhada e deliciada tranquilamente por quem está começando a ouvir família nessa família agora.

Alf, o ETeimoso


Quase na mesma época que Punky fazia sucesso no SBT, a grande atração das tardes da Rede Globo, era a série Alf, o Eteimoso. O simpático extraterrestre, bem atrapalhado que caiu na Terra e ganhou abrigo junto a uma família dos Estados Unidos. A série foi exibida pela Rede Globo no período de 1986 a 1990, confesso que eu lembro bem pouco, pois em 1990 eu só tinha 5 anos, mas as vezes reprisava depois, e só sei que adorava.

Foram quatro anos e quatro temporadas, que atraiu fãs de várias idades, graças ao jeito desajeitado do ET protagonista, suas piadas e as situações vividas por ele ao lado da família que o acolheu. Outro parte engraçada da série era quando os humanos precisavam esconder Alf das visitas, dentro da própria casa.
Blossom



No Seriado, Blossom é uma adolescente de 15 anos, muito inteligente e sarcástica, que mora com seu pai Nick Russo e seus irmãos. Ela é a caçula da família Russo e consegue ser brilhante em meio a uma família pouco convencional, como eu amava Blossom, era tipo muitooo viciada!! hehehe

Sua mãe se separou de seu pai, largando tudo para viver sua própria vida e tentar realizar um sonho: obter sucesso como cantora - assim, foi morar em Paris, onde Blossom sonha ir para visitá-la. Nick tenta então reestruturar a família, enquanto atua como músico amador, ganhando a vida tocando pelos mais diferentes lugares. Blossom tem que compartilhar a atenção do pai com o irmão Joey (Joey Lawrence), que se julga um garoto perfeito, mas que na verdade é nada inteligente e sim um viciado em garotas e em beisebol. Já o irmão Anthony (Michael Stoyanov) é um ex-viciado em drogas que luta para se recuperar.

O seriado foi um dos primeiros a retratar novas estruturas familiares, e contou com participação especial de outros personagens famosos da época como, Alf, o Eteimoso. Blossom contou com um total de 114 episódios, onde 18 destes foi dirigido Ted Wass, ator que também interpretou Nick Russo. Um dos episódios, dirigidos por Wass, foi a season finale da quinta temporada, episódio que decretou o fim do seriado.
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Um beijo :*

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3 comentários

  1. nossa, eu tbm via e AMAVA essas series! mt saudade de blossom e punky!

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  2. Oi Carolina, eu também amava Punky (achava tão triste) e Caverna do Dragão. Queria TANTO assistir esse último episódio...

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