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Carolina Peclat

 Será que uma boa autoestima está apenas relacionada à imagem corporal? Claro que não. A imagem corporal é apenas um dos fatores correlatos à autoestima. Especialmente em uma sociedade que supervaloriza esse aspecto.

A palavra em si quer dizer o ato de gostar de si mesmo. Será que gosto de mim apenas quando estou satisfeita com meu corpo? Ou existem outros aspectos da minha vida que me fazem reafirmar o ato de gostar de mim? 

A partir do momento que comecei a fortalecer minha autoestima, percebi também meus relacionamentos: afetivos, amorosos e fraternos. A mulher que antes aceitava algumas coisas e até as achava o máximo, agora não se contenta mais com o que lhe oferecem. Se você me conheceu ontem, hoje já não me conhece mais.

O que antes parecia aceitável, parece agora insuficiente. 

AUTOESTIMA AMAR

Muitas vezes uma pessoa fala algo sobre mim que me leva a pensar: será que ela está certa? Se estiver, desejo mudar? É verdade o que ela diz? Por quê é tão importante para mim provar que alguém está errada sobre mim? Se eu sei quem sou, preciso provar ao outro quem sou? Afinal, o outro apenas verá de mim o que o espelho de seus conceitos permite ver. 

E se seguimos para o nível dos relacionamentos fraternos a pergunta é: se faço tudo pelo outro, o que sobra para o outro fazer? Será que ele deseja mesmo estar comigo? Ou estar junto? Ou para ele apenas o desabafo pelo whatsapp, os audios, as conversas por telefone e acompanhar a vida pelas redes sociais é suficiente? Será que deixo espaço para o outro dizer não? Quantas interpretações existem em um “vamos ver”, “hoje não consegui”, “a vida anda corrida”. 

E o que eu percebi quando deixei de fazer demais pelo encontro?

O que percebi quando praticamente impedia o não do outro? O encontro com o outro não acontecia. Foi o exercício da minha autoestima que me permitiu dizer a mim mesma: “se é isso que tu me ofereces, eu pego minha bolsa, e vou tomar café feliz e sozinha”. Ter clareza que as escolhas são minhas e que os outros também fazem escolhas é maravilhoso. E que essas escolhas não estão necessariamente ligadas a me aceitar, a me encontrar, a me amar. 

Eu me amo o suficiente para caminhar livre, potente, autêntica pela vida. E este é o exercício de autoestima mais forte e mais permanente que pode acontecer no meu processo de autoaceitação. Você já experimentou fazer menos pelo outro e mais por si mesma? 

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Um beijo :*

fevereiro 28, 2021 No comentários

Há uns meses atrás Madonna postou um posicionamento polêmico em suas redes sociais. Nos comentários, muitas pessoas apontando que não acreditavam que Madonna tinha virado uma “velha maluca”. Mulheres mais velhas que ousam mostrar seus corpos em revistas ou redes sociais são vistas como doidas, que perderam a noção do ridículo. Se uma mulher mais velha ousa rebater uma pessoa mais jovem, ela é invisibilizada porque reclamar é “coisa de velha” mesmo. E desses exemplos que demos, pelo menos 2 deles você só vê acontecendo com mulheres.

Por quê mulheres têm tanto medo de envelhecer?Por quê mulheres têm tanto medo de envelhecer?
Por quê mulheres têm tanto medo de envelhecer?
Por quê mulheres têm tanto medo de envelhecer?

Não é de se espantar que mulheres têm medo de envelhecer.

Ou de mostrar os sinais da idade. 

Mas dá pra gente tentar mudar esse quadro. Repensar a forma que tratamos as mulheres mais velhas. Que enxergamos elas. Que nos referimos à elas. Bater um papo sobre autoestima também é falar sobre esse assunto.

E como a melhor forma de mudarmos nossas percepções é ouvir, ver e seguir mulheres mais velhas, indico algumas pra vocês: @avosdarazao @donadirceferreira e @voizaurademari. 

Por quê mulheres têm tanto medo de envelhecer?


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fevereiro 26, 2021 No comentários

 Katy Perry e Orlando Bloom estão de férias no Havaí, e uma foto dela me chamou atenção!

O CORPO REAL PÓS PARTO!

katy perry pós parto
Foto: The Grosby Group

Tenho amigas, primas, seguidoras, que deixam de ir a praia com medo, vergonha de expor seu corpo pós parto, e isso tudo devido a "militância" do corpo perfeito, da barriga chapada depois de 7 dias de parto. 

Vocês tem noção do quanto isso é grave? De quanto isso mexe com o psicológico da mulher? Muitas entram em depressão pós parto por diversos motivos e e "VOLTA DO CORPO PERFEITO" é uma delas.😔

A cobrança da sociedade, dos familiares, das "amigas" é intensa. (Coloquei "amigas" entre aspas porque, amiga de verdade não fica comparando corpo e te colocando pra baixo, ou fazendo comentários do tipo "meu corpo voltou em 7 dias, blá blá blá").

A Katy Perry deu a luz em agosto de 2020, e ver um corpo normal como o dela aquece o coração de muitas gestantes e mães. Assim como aquece o meu que atualmente estou grávida de 18 semanas.

As comparações estão em todos os lugares nas redes sociais a dentro de casa, o pós parto é uma fase muito delicada para a mãe, que naquele momento está passando mil coisas na cabeça, como amamentação, o sono, alimentação, gases do bebê, o marido, e ainda tem que se preocupar com o corpo, é uma cobrança muito injusta. Se a vizinha da sua manicure recuperou o corpo em 7 dias, ok, legal, guarda isso para você, muitas coisas precisam ser evitadas de serem ditas.  E se você demorar meses ou anos, está tudo bem, você passou por um momento muito importante e mágico na sua vida que é gerar um bebê.

O seu corpo foi mudando durante 9 meses, e ali foi gerando um bebê, então está tudo bem se ele não voltar em 10 dias, apenas NÃO SE COMPARE, a maternidade infelizmente é uma comparação eterna, não se deixe levar por mais isso em sua vida.


katy perry pos parto

De uns anos pra cá aprendi que o importante é ter saúde física e mental, uns quilos a mais não fazem diferença nenhuma da pessoa que vc é, das suas lutas, do seu caráter, da sua integridade, é isso que nos faz seguir, é isso que importa!
Ame cada fase da sua vida, cada momento, dê valor a isso. 
E chega da "militância" do corpo perfeito pós parto!!

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fevereiro 24, 2021 No comentários

Há um tempo vi a entrevista de uma atriz famosa à uma plataforma digital onde ela disse que durante sua gestação procurou um profissional de nutrição para não ganhar muito peso nesse período. Por conta disso, embarcou em uma dieta com a redução drástica de um dos grupos alimentares mais importantes – o dos carboidratos – e que contava ainda com períodos de jejuns prolongados. Tal declaração deu o que falar e tanto a atriz como a nutricionista se pronunciaram dizendo que esse tipo de dieta aconteceu após a gravidez.

corpo pós parto

A verdade é que cada vez que uma mulher famosa anuncia que está grávida, a pressão e algumas polêmicas surgem. Parece que todos querem ver “em quanto tempo ela vai voltar ao seu corpo” ou em qual “velocidade da luz” a famosa vai perder os quilos adquiridos.

Você já parou para pensar que isso não é saudável para ninguém? Vamos aos personagens desses fatos: a famosa que sofre essa pressão por todos os lados, a mulher comum (sim, você que está lendo esse post), os profissionais de saúde que acompanham a famosa, a mulher comum ou qualquer outro tipo de paciente.

1) A famosa: Primeiro, vamos nos colocar no lugar delas. Já imaginou o que deve ser viver em um ambiente onde seu corpo, seu peso, suas celulites ou gordurinhas indesejadas viram pauta de toda revista e programa de fofoca? E de como essas mesmas revistas e programas as consideram “bem sucedidas” quando consegue voltar ao corpo de antes?  Não podemos afirmar com todas as letras mas, muito provavelmente, essa famosa deve ter junto a ela médicos, nutricionistas, educadores físicos, profissionais de estética e outros tantos profissionais que acabam propondo condutas não muito convencionais para atingir a tal meta da “velocidade da luz”. Isso, misturado com a pressão, pode levar a famosa a procurar estratégias contrárias à natureza que não são muito saudáveis.

2) A “mulher normal”: Vamos lá….sim, eu sei que você também quer voltar ao seu peso pré gestacional, ao seu corpo como era antes, de preferência também na tal “velocidade da luz” pois alguém em algum momento, mesmo que inconscientemente ou indiretamente colocou isso na sua cabeça (Sites? Revistas? Uma pessoa próxima? Um profissional de saúde mal preparado….xi, tanta gente!). Acontece que muito provavelmente você não vai ter esse “esquadrão da beleza” ao seu lado (o que não costuma ser divulgado no caso das famosas) e aí, o que acontece? Você não perde o peso adquirido na gestação de forma rápida, você não chega no corpo “capa de revista” (que é completamente construído por outra vasta gama de profissionais – um dia vamos falar sobre isso) e isso vai te gerando angústia, incômodo, sentimento de fracasso e derrota, o que para muitas pessoas acaba gerando mais fome, mais consumo de alimentos e, consequentemente, ganho de peso. Você já deve ter se pegado pensando “mas por que a tal famosa conseguiu perder o peso e ficar com a barriga chapada 2 meses depois de dar a luz e eu não consigo?”…. isso acaba com a sua auto-estima, com a forma como você se vê, como os outros te vêem. Uma confusão só!

Veja bem, você levou 9 m-e-s-e-s para ganhar esse peso, para nutrir de forma saudável a você e a seu bebê, você acha que é saudável perder 10, 12, 15 ou 20kg em apenas 2 ou 3 meses?

A natureza é sábia, e sabe como? Aleitamento materno é um dos grandes aliados na perda de peso pós parto (sim, mais um motivo para você insistir e amamentar o seu bebê!), comer de forma saudável também é outra forma para atingir a perda de peso adquirido na gestação, além de atividade física orientada por um profissional capacitado. E o mais importante e uma dica que pouca gente pensa ou fala: não tenha pressa.

corpo da mulher pós parto


3) Os profissionais de saúde: Você não acha que somos completamente pressionados a atingir a meta da paciente quando elas nos procuram querendo ter o mesmo peso e corpo que a famosa que falamos acima? As pessoas estão fazendo qualquer coisa hoje em dia para perder peso e pedindo as maiores loucuras aos profissionais de saúde, mas cabe a nós não cedermos a essa pressão e orientar o paciente de forma correta, ética e principalmente realista. Assim evitamos frustrações.

Por fim resolvi levantar algumas ideias para a gente pensar:

– Aliviar a pressão: Que tal as famosas e os meios de comunicação pararem com essa pressão generalizada?

– Acolhimento: Que tal menos matérias de como a fulana emagreceu “na velocidade da luz” e sim mais matérias sobre como elas estão no papel de mãe e por ai vai!

– Foco no que realmente importa: Que tal as “mulheres normais” pararem de se cobrar tanto, dar menos importância a isso e se preocuparem com o que realmente importa, que é o momento lindo que é a gestação, a construção de uma família, a chegada de um bebê tão especial. Vá curtir esse momento único na vida de uma mulher. Você é você, não se compare a todo mundo!

No fim, só uma verdade é absoluta: você pode até voltar ao peso que você tinha na balança, mas com certeza você se tornou uma pessoa completamente diferente após o nascimento do seu bebê. Isso é o mais importante, passe essa mudança adiante. Vá curtir o seu bebê e essa nova fase da sua vida sem neuras!

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fevereiro 11, 2021 No comentários

 Ao me excluírem, minhas amigas tiraram de mim o direito de escolher qual lugar é ou não de uma gestante.

solidão na gravidez

Há algumas semanas, sentei no consultório para o pré-natal meio chorosa. Minha obstetra, uma médica profundamente humana, quis logo saber o porquê. 

— Sabe, é que eu já começo a ver os stories dos meus amigos em vários rolés para os quais não fui convidada…

— Nana, isso que você está experimentando é, infelizmente, muito comum e se chama solidão da mulher grávida.

Não sabia que alguém havia dado nome àquilo. Aparentemente, é normal, no curso da gestação, a mulher ser gradualmente excluída de seus círculos sociais. Isso não acontece com os homens esperando bebês. Para as mulheres, o fenômeno se intensifica depois de a criança nascer.

Esse isolamento da grávida já começa a preparar um terreno perigoso, podendo resultar em uma depressão pós-parto. Por isso, não seria legal que todos nós que amamos uma gestante trabalhássemos para ela não se sentir assim?

O mais curioso: tenho bons amigos. Eles são pessoas legais e não me excluem de propósito. Na verdade, depois de ter dado um “enquadro” nas minhas amizades mais íntimas, percebi que, às vezes, elas o fazem na tentativa de me proteger.

Por exemplo: já deixei de ser convidada para festas que iam começar muito tarde, não teriam hora para acabar, estariam lotadas e nas quais as pessoas iriam fumar e beber demais.

Minhas amigas, na cabeça delas, estavam me poupando. Mas, na verdade, ao não me chamarem, estavam tirando de mim um direito importante: o de escolher, por conta própria, qual lugar é ou não “de grávida”. E estavam me fazendo sentir pouco amada, meio “envelhecida”, como se eu tivesse me tornado um estorvo por estar gerando um bebê.

Se você tem uma amiga grávida, comporte-se como se ela não estivesse e deixe ela decidir e te dizer quais os limites. Principalmente porque cada gestação é uma, e cada corpo se porta de maneira diferente – eu, por exemplo, ainda consigo dançar até o chão em festivais de música, mas conheço mulheres que mal conseguiam ficar de pé por muito tempo aos sete meses.

Outra questão é quando pessoas dizem estar vivendo um momento muito diferente do meu e, por isso, não sabem como conectar a própria vivência à minha. Eu me senti bem “descartável” ao ouvir aquilo, como se meu valor como amiga acabasse por causa da minha “incapacidade” de compartilhar experiências comuns.

Esse, porém, é um problema bem fácil de ser desconstruído: muitas situações aparentemente opostas, à primeira vista, conectam-se de forma profunda ao campo emocional.

Tenho uma grande amiga que está se divorciando neste momento. Decidimos passar uma de minhas semanas de férias juntas e nos conectar profundamente enquanto ainda tenho esses tempos “livres”. Tanto eu quanto ela estávamos passando por uma crise existencial radical, sem saber como nos redescobriríamos em novos papéis: ela, no de mulher solteira, e eu, no de mãe. Vocês ficariam surpresos com quantas reflexões comuns e bonitas saíram dali! Até fizemos juntas uma aula de ioga meio pré-natal, meio antiansiolítica.

Finalmente, existe também a crença equivocada de que, porque a chegada de um filho é, na maioria dos casos, algo feliz, ela não é uma experiência difícil. Pois é a transformação mais radical e emocionalmente instável já vivida por mim. Por isso, sua amiga grávida não está em um céu particular no qual você não é necessária. Pelo contrário: ela precisa que sua amizade e seu amor a lembrem de que, não importa como a vida mudar, ela continuará, de alguma forma, a mesma pessoa.

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fevereiro 08, 2021 No comentários
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Sou Massoterapeuta (Estética e Terapêutica) e Enfermeira, atendo somente em home care na cidade de Niterói, com dia e hora marcado. Sejam bem vindos (as)!

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