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Carolina Peclat

Na última postagem eu comentei sobre a minha insegurança na gestação, e já adianto que foi a colocação do "PESSARIO", com 21 semanas. Vou explicar do que se trata e o motivo da colocação.

pessário na gestação

Pessário. O que é?

O pessário é um dispositivo de silicone com forma de anel cônico, que é inserido no fundo da vagina e tem sido utilizado por alguns na presença de colo curto. Supõe-se que o pessário mude o ângulo do colo em relação ao corpo uterino, o que aliviaria a pressão do feto sobre o colo. Além disso, como o anel funciona como um torniquete ao redor do colo, como efeito secundário alonga o colo e dificulta a dilatação. Como efeitos adversos foram observados aumento significativo da secreção vaginal e desconforto da paciente durante a inserção do pessário.


O Pessário que eu coloquei, é exatamente como esse da foto, então no geral o função do mesmo é segurar o bebê até o final da gestação. Alguns médicos retiram com 37 semanas caso a paciente decida pelo parto normal, que não é o meu caso (irei fazer cesárea), então o pessário será retirado na cirurgia (por escolha minha).


Os primeiros dias pós a colocação do pessário foram bem tensões, pois a insegurança era grande, a gente fica achando que vai sair do lugar (para ir ao banheiro é uma luta). Coloquei o meu aqui na minha cidade me Niterói na clínica Plena, super indico, a médico Dra Alessandra, foi super atenciosa e tirou todas as minhas dúvidas possíveis e impossíveis, hehehe. Achei muito bacana porque ela explicou tudo várias vezes e sempre perguntava se eu tinha entendido (pois ela sabe que é um turbilhão de coisas que se passa na cabeça da gestante e as vezes a gente fala que entendeu e na verdade não entendeu foi nada 😅).


A médica me falou de todos os efeitos pós a colocação, o primeiro foi o corrimento intenso, e realmente foi, na primeira vez eu fiquei assustada achando que a bolsa tinha estourado e queria ir para o hospital, kkk 😂, e ela me disse que isso seria comum (todos os dias), daí lembrei de toda nossa conversa e desencanei. Hoje já me acostumei e sei mais ou menos a hora que "desce", fico de protetor diário o dia inteiro. A segunda coisa que ela me falou foi "prisão de ventre", senti logo nos 2 primeiros dias, e a Dra Alessandra me falou que é psicológico e realmente é, pois a gente acha que não pode fazer força por causa do pessário, realmente a gente não pode fazer força, mas com uma alimentação com bastante fibra e ingestão de água, a força que fazemos para irmos ao banheiro não deixa o pessário sair do lugar (a não ser que ele esteja mal colocado). Senti também um pouco de cólica nos primeiros dias, o que era esperado também, senti muita dor na colocação do pessário😔, a médica disse que tem mulheres que sentem menos outras mais, fora isso tudo bem!Faço uso de progesterona no canal vaginal e toda noite que eu tenho que colocar o remédio sinto o pessário, a médica me explicou as posições dele (o que eu achei bem legal), pois ele pode "mudar" de posição, normal!!


Atualmente estou com 34 semanas e o pessário me ajudou muito a segurar a gravidez, então não tenham medo, tirem todas as dúvidas com o (a) médico (a) que irá colocar, certifique-se que ele está bem colocado (Na clínica Plena a médica vez uma ultrassonografia antes e depois de colocar o pessário), porque não pode em hipótese alguma o mesmo sair do lugar ou até mesmo "cair", até porque ele é grande de silicone um pouco rígido e geralmente na cor amarelo (então se sair você vai ver e até mesmo sentir).


O que está acontecendo agora nessa reta final da gravidez, é que o bebê está muito grande e pesado (no meu caso particular que meu bebê está quase 1kg acima do peso certo, estou com diabete gestacional, não tem nada a ver com o pessário. Eu já era pré diabética antes da gravidez já fiz tratamento e minha família toda é diabética ), como o baby é muito pesado, as vezes ele mexe bastante e me dá um leve desconforto no pessário, falei com a médica que colocou e ela disse que é normal, é pelo peso do bebê mesmo (o que eu já imaginava).


Seguindo as recomendações médicas, seu bebê está seguro, e você fica com a cabeça tranquila.

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junho 11, 2021 1 comentários

 No post anterior eu conto como DESCOBRI A GRAVIDEZ e todo o meu espanto com a situação, hoje vou falar como eu contei para o meu marido para a família e minhas inseguranças.

contando a gravidez depois do câncer


Eu descobri a gravidez no dia 3 de dezembro de 2020, bem no dia do aniversário do meu irmãozinho de 7 anos em uma quinta-feira e no sábado iria ter uma festinha para comemorar o seu aniversário. Mas antes vou contar primeiro como foi a reação do Rodrigo.

Quando eu sai da clínica, eu tinha umas coisas para fazer, minha cabeça estava a mil, a minha vontade era de ir pra casa e contar direto pra ele, ou fazer uma ligação, mas se eu ligasse iria perder a reação dele pessoalmente e eu queria muito ver. Então fui resolver as coisas que eu tinha e depois fui para casa, cheguei em casa na hora do almoço, almoçamos e como é nosso ritual assistimos um seriado depois do almoço (estamos fazendo isso desde que ele começou a trabalhar de casa devido a pandemia), quando sentamos no sofá peguei o exame e falei assim: "Amor, olha o que deu no meu exame!"

Ele ficou bem apreensivo pensando que seria algo relacionado ao câncer, na hora ele perguntou, se estava tudo bem, e o semblante dele era de preocupação, eu só disse "leia". Ele abriu o exame e a primeira linha estava escrito "ÚTERO GRÁVIDO CONTENDO UM EMBRIÃO". 😊 ele teve que "reler" para acreditar, rs.

O Rodrigo olhou pra mim com os olhos arregalados sem acreditar no que estava lendo, ele começou a se tremer, rsrs e chorar, abracei ele e ficamos ali chorando sem acreditar que seria possível eu engravidar tão rápido 💓, 7 anos tomando pílula sem menstruar, e quando parei de tomar engravidei em 4 há 5 dias, depois de tudo que eu passei com o câncer, E ficamos ali, um olhando para o outro, sem acreditar, com mil dúvidas na cabeça e falando "e agora?", "como será", "vamos dar conta?", "estou com medo".

Passando esse momento a questão era, contar para os familiares logo ou esperar as 12 semanas (3 meses)? Eu queria muito esperar o Rodrigo queria contar logo.

Porque eu queria esperar? Quando eu fiz as duas cirurgias do câncer a médica disse que poderia levar um tempo para engravidar e talvez eu não iria conseguir de primeira, esse era o meu medo de contar logo para os familiares e tbm o nosso espanto em eu ter engravidado tão rápido.

Lembra que eu disse acima que eu descobri em uma quinta-feira, ai no sábado teve a festinha do meu irmãozinho, eu falei com o Rodrigo para não contar nada na festinha, para não perder o foco do aniversário, e combinamos que iríamos esperar os 3 meses, maaaas o Rodrigo deixou escapar para um Tio que eu estava grávida, e eu acabei descobrindo (acho que ele estava tão feliz e radiante que não conteve o segredo, rsrs 😅). Como eu descobri, achei melhor contar no domingo, pois eu queria dar a notícia aos meus pais, não queria que eles soubessem pela boca de ninguém.

No domingo, fomos primeiro na casa do meu pai que era caminho para as outras casas, mas o meu pai não estava (ele estava na casa do meu avô que mora bem pertinho), lá na casa do meu pai só estava a esposa dele e meu irmãozinho, contei a eles e foi uma festa, dali fomos para o meu avô, lá estava meu pai, minha tia, meu irmão mais velho e meu avô, contei, e ninguém acreditou, acharam que era trolagem ou pegadinha, rsrs, mas logo em seguida eles viram que estávamos falando a verdade e todos ficaram emocionados. Depois fomos na casa da minha sogra lá estava ela e minha cunhada, elas também não acreditaram, rsrs, e depois foi uma festa, e muito choro de emoção. Mais tarde fomos na casa da minha mãe, lá estava ela, meu outro irmão e minha vô, eles também não acreditaram, mas depois aquela festa também e muita emoção. Faltou contar para minha irmã, como ela mora longe, liguei de chamada de vídeo, ela fez uma cara de espanto muito engraçada que merecia um print, rsrs, e achou que eu estava brincando, mas depois acreditou e ficou super feliz.

Agora eu te explico porque as pessoas não acreditaram, e fizeram cara de espanto. Eu e Rodrigo estamos há 9 anos juntos e 8 anos de casados, mesmo tendo curado do câncer, todos achavam que eu não iria nem tentar por medo de não conseguir engravidar, que eu já tinha desistido (mas eu nunca tentei, e a primeira vez que tentei consegui 😍). Pois realmente eu tinha medo, mas quando parei de tomar o remédio não pensei nisso um minuto, e também eu jamais iria imaginar que eu iria engravidar em dias, então eu relaxei, na verdade achei fosse demorar pelo menos 1 ano.

Passando isso fiquei bem insegura de perder o bebê, pois a expectativa de todo mundo era muito grande, já que era o primeiro neto e sobrinho de ambos os lados. Mas eu fiz todos os exames direitinho, e cá estou com 24 semanas e 5 dias, esperando o meu João.

Em breve conto mais as complicações que tive com 21 semana e o procedimento que teve que ser feito, e toda a minha insegurança em relação a isso a  maternidade
.

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abril 09, 2021 1 comentários

 Antes de começar a contar COMO DESCOBRI A GRAVIDEZ, foi falar um pouco da minha história para quem me acompanha há pouco tempo.

como descobri a gravidez


Em agosto de 2013 me casei, tudo mil maravilhas, porém em outubro do mesmo ano descobri um Câncer no colo do útero, conto mais sobre isso neste post, CLIQUE AQUI, para você entender tudo. Fiz todo o tratamento e bola pra frente, mas até então eu não podia engravidar e também nós não queríamos ainda.

O tempo foi passando e a gente nunca achava que era o momento, uma hora eu não queria e outra ele não queria, então decidimos que seria um momento acordado entre nos dois, sempre pressa e sem grilos, e já tínhamos conversado que se eu não conseguisse engravidar por causa do câncer, nos iríamos adotar.

Até que um dia voltamos a falar sobre o assunto, confesso que eu fiquei bem apreensiva, mas eu queria e ele também, demos o primeiro passo "planejar quando eu iria parar de tomar anticoncepcional".

Para vocês entenderem foi explicar "explicadinho" hehehe. 😅 Meu anticoncepcional era de 28 comprimidos, o que isso significa? Eu não menstruava e emendava uma cartela na outra (por indicação médica) isso desde 2014 (desde quando terminei o tratamento do câncer). A minha última cartela de remédio e o último comprido foi dia 12 de outubro de 2020 (gravem essa data, kkk), no dia seguinte eu já marquei ginecologista, para fazer exames de rotina e avisar a médica que eu pretendia engravidar.

Infelizmente não tinha data disponível em outubro só novembro, na semana da consulta peguei Covid-19, liguei no consultório para remarcar a consulta, porém só consegui em dezembro dia 2.

Fui na consulta no dia 2 de dezembro de 2020, a médica passou uma "bateria" de exames, expliquei a ela que parei de tomar pílula dia 12 de outubro e estava esperando a menstruação "descer", ela passou ácido fólico para tomar no mesmo dia, comprei na farmácia e comecei a tomar naquele dia mesmo.

No dia seguinte acordei cedo e fui ligar para as clínicas para tentar marcar uma ultrassonografia transvaginal e uma de mama, um dos exames de rotina que a médica passou, na hora o atendente tinha me dito que teria uma desistência na parte da manhã naquele dia mesmo, marquei! Antes de fazer as ultras fui colher sangue que era outro exame de rotina, porém no laboratório demorou mais de uma hora (coisa que nunca tinha acontecido, eu sempre faço exames de sangue no mesmo laboratório e sempre foi rápido), liguei para uma amiga que trabalha na clínica que ia fazer a ultra, falando que iria me atrasar se teria problema, ela disse que não. (Eu já fui Enfermeira por anos nessa clínica, onde eu conheço muita gente). Era realmente para eu ir naquele dia.

Ok, cheguei 15 minutos atrasada para fazer a ultra. Reencontrei essa minha amiga, que me deu uma notícia que me deixou muito feliz, ela estava grávida de 5 semanas, ficamos rindo e eu fiquei super feliz por ela. Fui chamada para fazer o exame, era uma médica do qual tínhamos trabalhado juntas. Ela me perguntou a data da última menstruação, e expliquei o lance do anticoncepcional (que eu não menstruava e estava esperando a "dita cuja" descer 😆), em alguns segundos de exame, ela vira pra mim e diz "CAROL, VC ESTÁ GRÁVIDA"!!!

Naquele momento eu só ria acho que de nervoso, kkk. E sem acreditar eu só falava "QUE BARATO", kkk. Doida, né!?

A médica já foi falando quantas semanas eu estava (6 semanas e 5 dias, já estava entrando nos 2 meses de gravidez) e já foi falando quando eu completava 40 semanas (9 meses no dia 24 de Julho 2021) 😲 Muita informação para minha cabeça naquela hora!!

E para completar ela vira pra mim e diz: "Já dá para ouvir os batimentos, quer ouvir?", eu rindo muito respondi que sim. Eu trabalhei por anos na ultrassonografia, com diversos médicos, presenciei muitas ultras de gestantes, vi muita gente chorar de emoção quando ouvia o "tum-tum" do baby. E quando chegou na minha vez fiquei sem acreditar  em estado de "choque". 

Agora vamos fazer contas: parei de tomar o remédio dia 12 de outubro de 2020, em 3 de dezembro de 2020 eu já estava com 6 semanas e 5 dias, ou seja: eu engravidei em 4 há 5 dias, que deve ter sido ou dia 16 de outubro ou dia 17, no máximo dia 18.

Olha que loucura, que ficou minha cabeça, pois eu sempre achei que seria muito difícil engravidar devido ao câncer no colo do útero e por eu tomar anos de remédio, que nada! O nosso corpo é incrível e tudo vem no momento certo!

Sai da sala de exames e fui contar a novidade para essa amiga que estava me esperando na recepção! Rimos e choramos, kkk. As duas grávidas com apenas uma semana de diferença! Que incrível!

Eu tinha que descobrir a gravidez naquele dia, tudo foi se encaixando para eu descobrir logo. E se vocês lembram eu estava com covid e grávida e não fazia ideia, fiquei super bem do covid e não aconteceu nada com o baby, ou seja tinha que ser. Como Deus é incrível e faz tudo no tempo certo, no tempo dele!

Estava doida para chegar em casa e contar a novidade para o Rodrigo, eu queria contar pessoalmente e assim eu fiz, mas em outro post eu conto como foi, hehehe. 😊

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abril 08, 2021 No comentários

 Muitas pessoas estão indignadas com a saída da Carla Diaz do programa Big Brother Brasil, a porcentagem entre ela e o participante Rodolfo foi menos de 1%, o que chocou o Brasil.

SAÍDA DA CARLA DIAZ DO BBB

Falaram que o Brasil é machista (e isso não é novidade para ninguém, aliás o mundo é Machista), ainda temos longos anos pela frente para mudar esse quadro, mas um dia conseguimos. 

Em uma determinada semana, muitas pessoas queriam tirar a Carla Diaz por ela sofrer um relacionamento abusivo, que ela teria que se afastar do participante Arthur do qual ela teve um relacionamento amoroso (quem acompanha o programa BBB sabe que esse relacionamento ela se entregou mais, se doou mais nessa relação).

No meu ponto de vista a saída dela se deu conta por isso, para afastar ela do Arthur pois muitos viram como ela sofreu e também pelo poder que ela tinha no jogo e não usou ao seu favor, no caso ela não soube jogar.

Quantas de nós mulheres nos identificamos pelo menos uma vez na vida com a Carla Diaz, por sofrer um relacionamento abusivo com algum boy lixo, as redes sociais bombaram essa semana que passou falando sobre o assunto. Se tivéssemos amigas para nos salvarmos de um relacionamento assim, com certeza iríamos ficar gratas, e eu vejo isso na eliminação da Carla, enxergo que as mulheres que votaram para eliminar foi para salvar na sanidade mental da atriz. É nítido que ela tem um bom coração, não faz fofoca e acho que nunca fez nada, e nem ficou falando das pessoas pelas costas (isso foi o que eu vi, posso ter deixado algo passar, não sei!), então melhor manter ela afastada do boy lixo e manter sua integridade. 

Podemos ver que a atriz saiu de cabeça erguida do jogo, por toda sua integridade, e sua verdade. ela se doou de coração em um relacionamento que o outro não estava nem aí pra ela. 

Em relação ao quarto secreto, ela viu algumas coisas, porém o principal que seria ele falando mal dela, infelizmente ela não viu, e tenho certeza que se ela visse a postura dela seria completamente diferente.

Nesse exato momento estou escrevendo e assistindo sua participação no programa Mais Você com Ana Maria Braga, e foi exatamente o que a Carla Diaz disse, que teria sim outra postura, vejo nela uma mulher madura, inteligente, e acredito nela sim!

Se colocando no lugar da participante, é muito difícil falar ou tomar uma posição de algo que não vimos e ninguém nos contou. Se alguém na casa tivesse contado pra ela tudo que o Arthur falava por traz, teria sido diferente.

Então temos que ser solidários a atriz e toda sua trajetória (Oi, Lumena 😂) dentro do BBB, e parar com o julgamento, tentar enxergar de uma forma diferente a sua saída.

Eu sou fã do programa Big Brother Brasil e aprendi muito com sua passagem no mesmo.

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março 24, 2021 No comentários

 Vou começar o meu texto com duas perguntas, que podem parecer bestas….

1) Você conhece a sua fome?
2) Você sabe a hora que deve parar de comer?

como é a sua fome


Não entendi, Carol "como assim conhecer a minha fome?" É claro que eu sei.

Será mesmo? Então pare e pense se você conhece mesmo a sua fome…..e em qual parte do seu corpo você a sente? E em qual momento você a sente? Não precisa escolher só uma opção.

a) Na cabeça
b) No estômago
c) No peito
d) Roendo as unhas
e) Ansiosa estudando para uma prova no final do período da faculdade
f) Entediada no domingo às 6 da tarde
g) Quando você abre a geladeira pra pensar
h) Quando está trabalhando até mais tarde e precisa se manter acordada
i) Quando terminou o namoro
j) Antes de uma reunião importante
k) Na TPM

Agora vamos para a segunda pergunta:

2) Você sabe a hora que deve parar de comer?

Mas como assim hora de parar de comer? Normalmente eu paro de comer quando estou satisfeita (satisfeita mesmo ou cheia?) ou quando pisquei o olho e vi que acabou a comida do prato enquanto eu estava vendo a minha série favorita ou então quando a pipoca magicamente acabou e o filme ainda nem tinha começado!

E naqueles restaurantes que você paga um preço fixo – buffet ou rodízio – e pode comer o quanto quiser - você sabe a hora que deve parar?

Agora vamos ao gabarito das perguntas acima:

Se na pergunta 1 você respondeu que quando está com fome você sente no seu estômago, é um bom sinal. Mas agora, como adoro uma pegadinha, a fome que você sente está 100% do tempo no estômago? Acho que não, né. As letras C até K, você marcou alguma?

Calma, se você não marcou “estômago ” e sim todas as outras, tá tudo bem!

Por que estamos falando isso? Respeitar seu corpo, honrá-lo, aceitá-lo como ele é e fazer o melhor dele. Respeito, essa é a palavra. Para melhorar a relação com o corpo é inevitável que haja uma melhor relação com a comida.

Na linha da nutrição baseada no comportamento, nosso foco é melhorar a relação com o corpo e com a comida usando alguns pilares: o reconhecimento dos sinais de fome física e da saciedade e também entender os motivos que levam você a comer o que você come.

A fome e a saciedade são dois sinais que nascem com a gente mas que se perdem na infância e adolescência por diferentes motivos. Na infância um bebê sabe direitinho a hora que ele tem fome e quando precisa parar de comer. Simples assim. Há um comando interno – que chamamos de autorregulação energética – que avisa que a energia está baixa (que nem a luz do painel do seu carro acende quando a gasolina está na reserva), envia um sinal para o centro da fome no cérebro, e aí o alerta vem. E quando “o tanque foi completo” mais um sinal é enviado, mas agora no centro da saciedade, avisando que está na hora de parar.

O que então desregula? Quando a criança já passou de um corpo de bebê para um corpo de criança ele já não sente mais tanta fome, e junto a isso outras coisas passam a a dar prazer à ele que não apenas o alimento, pois agora ele caminha! Só que a família desavisada disso, o que faz? Com a preocupação de “meu filho parou de comer”, engata em um pensamento de “vamos encher essa criança de comida!” e aí começa uma desregulação.  Junte isso com algumas crenças de que “não pode deixar comida no prato”, “não vai sair da mesa se não comer tudo”, “tem gente passando fome, você não pode desperdiçar comida” – lascou-se. Tem que comer o prato feito por um adulto, na quantidade de comida que um adulto avaliou que seja suficiente, mas para a fome de uma criança. Parece louco, né…..mas é a realidade, acho que desde que o mundo é mundo.

Na adolescência há novamente uma alta demanda de energia e nutrientes – afinal de contas precisamos transformar um corpo de criança em um corpo de adulto – e volta novamente aquela fome de leão. Mas aí, aliado a diversas crenças construídas socialmente como “fulana engordou assim que virou mocinha”, muitos adolescentes, por conta própria ou até estimulados pela sua família, saem à procura de algo para frear isso. E então começa a roda viva das dietas e em casos mais extremos (mas infelizmente bem comuns) são levados a profissionais de saúde que indiscriminadamente prescrevem remédios para inibir o apetite. (Alguém ai se identificou?). Agora, imagina só frear a fome para a construção de um corpo saudável por conta de um achismo de que o corpo engordou? Esse corpo precisa mudar!

Remédios inibidores de apetite desorganizam completamente o centro da fome e da saciedade. O corpo já não sabe mais que horas está com fome, está satisfeito, fica uma sinfonia de sensações completamente misturadas.

E então você hoje, adulta(o), que provavelmente já passou por algum desses processos aí, sabe me dizer se conhece a sua fome? E a hora de parar de comer?

Pra embolar ainda mais o meio de campo nós temos as emoções. Sim, nós nos diferenciamos do resto da cadeia alimentar por conta das emoções e da racionalidade. Me diga, quais são os motivos que levam você a comer o que você come?

Feliz, triste, entediado, depois de um dia difícil como recompensa, se sentindo só, sentindo um vazio interno que precisa ser preenchido, uma ida à um rodízio que precisa fazer valer o quanto pagou, uma ida à um evento com mesa de coffee break (sendo que você nem estava com fome, mas a comida estava ali), porque foi em um lugar cuja comida era de graça, passou por uma praça de alimentação do shopping e viu uma promoção, na fila da farmácia e pegou umas balinhas expostas, parada no sinal de trânsito e o menino colocou um amendoim no retrovisor. Ufa……ainda falta um monte de coisas! Mas já deu pra entender, né.

Agora respira…..pois você não está sozinha. E não se desespere. Perceber a hora que você está com fome de verdade ou se algum dos motivos acima te fez comer mesmo sem fome, já é um bom passo para entender isso tudo e melhorar a sua relação com a comida.

E depois disso tudo que eu escrevi, alguma dieta ou receita mágica ou lista de alimentos permitidos ou proibidos já te fizeram pensar em metade das coisas que falei acima? Acho que não, né..

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março 21, 2021 1 comentários

 Atire a primeira pedra quem nunca comentou sobre o peso de outra pessoa ou recebeu aquele tipo de comentário deselegante: “Como você engordou!”, “Nossa, você está linda assim, magra!”, “Nossa, está tão magra que parece um esqueleto”, “Credo, parece uma baleia”, “Ela tem um rosto lindo, pena que é gordinha”. Ou então quem já colocou apelido nos outros ou recebeu apelidos tipo: “baleia”, “vaca”, “baiacu”, “magrela”, “olívia palito”, “filé de borboleta”, “esqueleto” e tantos outros. E aí, se identificou? Com quem falou ou com quem recebeu o comentário? Podemos nem falar diretamente a alguém conhecido, mas pense se você já fez esse tipo de comentário a respeito do peso ou do corpo de alguém famoso. Pois é….

Eu sempre me pergunto qual a necessidade que as pessoas têm de comentar sobre o peso ou o corpo das outras? Parece que se sentem na obrigação, mas no final das contas, o que elas têm a ver com isso? Primeiramente, não, você não está “dando um toque” à pessoa, você está mexendo diretamente com a autoestima dela e isso pode trazer inúmeras consequências.

E qual o problema dessa prática tão comum e que muitas vezes é vista de forma inofensiva? Primeiramente, vivemos num mundo tão maluco, onde a forma física é tão importante, vista inclusive como valor de caráter e sinônimo de sucesso que ao fazer esse tipo de comentário estamos empoderando isso. Em segundo lugar, ao receber o comentário de que emagrecemos vimos como uma conotação de elogio, uma vitória, pois ser magro seria um elogio quase que semelhante a ser uma pessoa bem sucedida em todos os aspectos da vida. Pergunte isso a alguém que é magro e sofre tentando ganhar quilos ou massa muscular para você ver que não é nada disso. Ao mesmo tempo quando comentam que ganhamos peso isso pode trazer um estrago emocional imenso, parece que levamos um tapa na cara na autoestima e invariavelmente vem acompanhado de um tsunami de pensamentos e sentimentos como autodepreciação, derrota e muita culpa.

Em terceiro lugar, não sabemos se a pessoa trava uma batalha interna quanto a esse assunto. Ela pode ser portadora de algum transtorno alimentar como anorexia ou bulimia nervosa, onde a busca pela magreza é parte fundamental da vida dessas pessoas (e você pode nem saber que ela luta contra isso), e aí imagina só você comentar a uma bulímica que ela engordou? Ela pode, em questão de segundos, a partir do seu comentário, regredir todas as conquistas que teve até agora em seu tratamento. Pode ser devastador! E uma anoréxica? O seu comentário “nossa, como você está linda e magra!” vai reforçar todos os comportamentos errados que ela pode estar fazendo para tentar atingir aquele corpo que ela definiu como perfeito. Ela vai pensar: poxa, tudo isso que estou fazendo está valendo a pena, as pessoas estão até comentando, então vou continuar nesse caminho! E vai achar que nunca precisa se tratar pois os resultados estão aparentes e as pessoas comentando. Imagina o estrago que você está proporcionando nessas duas situações?

Se ao encontrar uma pessoa conhecida e elas estivesse usando uma roupa que não faz o seu estilo ou até mesmo de gosto duvidoso, você comentaria? Ou no seu trabalho, se após uma apresentação de um colega que você achou ser catastrófica, você diria isso a ele? A educação manda que em nenhuma dessas situações a gente faça esse tipo de comentário, então por que com o peso seria diferente? Por que as pessoas se sentem no direito ou na obrigação de comentar sobre o corpo das outras?

Quando vi essa piadinha de internet sendo postada por algumas pessoas que eu conheço confesso que fiquei assustada. Sim, é uma piada, mas que tal voltarmos ao básico. Ouvir que emagreceu vale mais do que ouvir “eu te amo”? A pessoa demonstrar o sentimento dela por você ou comentar sobre sua forma física?

É fácil mudar esse padrão viciado julgador e cruel? Não é, mas uma forma de começar é fazer o exercício de tentar nos colocarmos no lugar do outro. Você gostaria de ouvir as palavras que está dizendo? Provavelmente não! O que você sentiria ao ouvir suas próprias palavras? E o que será que a pessoa sentiu na hora que você disse?

Que tal valorizarmos as pessoas como elas realmente são, a forma como se relacionam com você, os sentimentos positivos que elas despertam em você, os momentos bons que vocês viveram juntos? Pensando assim, realmente a forma física ou o peso delas importa? Aposto que você pensou que não.

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março 19, 2021 1 comentários

 Chega a época do BBB, e as pessoas se dividem entre "aqueles que odeiam e acham que BBB é besteira" x "aqueles que amam e viram comentarista" (no caso eu, rs).

o que aprendemos com bbb 21


Mas essa edição está nos ensinando muito e eu posso provar.

Nessa edição muitas pessoas que não suportavam, começaram a assistir, tudo por conta do "cancelamento", "militância" e "empatia" (que foi visto por apenas uma participante, mas não posso deixar de comentar).

O cancelamento veio por conto de todos os participantes sendo pipoca ou camarote, por medo de serem cancelados pelo público que assisto o programa, então no começo todo mundo pisava em ovos, mas isso não passou na segunda semana, e eles lá dentro acabam esquecendo das câmeras e enfiam os pés pelas mãos.

A militância por conta da participante Lumena, que "militou totalmente errado" todas as vezes. Quem nunca ouviu falar de militância teve uma impressão errada, quem era militante por algo acabou não se sentindo representado por aquela situação. Sem falar que "militância" não é julgar, nem apontar o dedo na cara do coleguinha e infelizmente a participante fez muito isso, com aquele vocabulário cheio das ressignificações, dos trajetos, que me dá nervoso só de pensar... isso é um caso a parte, porque pelo que eu vi muitas pessoas tomaram "ranço" dela devido ao seu vocabulário entre todas essas coisas que estou escrevendo.

empatia bbb 21


A empatia foi por conta da participante Juliette, que em todas as situações se colocou no lugar do outro, reconheceu seu erro, pediu desculpas, e para completar vemos uma mulher verdadeira e honesta, ela tem bastante chance de ganhar esse jogo e ser a próxima queridinha do Brasil, o que me deixa muito feliz pois tenha uma admiração muito grande pelo jeito dela.

Não podia deixar de comentar a participação da Karol conKa, para nos lembrarmos o que não devemos ser NUNCA! 👍

Agora, olha quanta coisa nós aprendemos nessa adição do BBB 21: 

  • Não se esconder atrás de máscaras porque um dia elas caem;
  • Cancelamento vem de todos os lados, faça o seu e faça correto;
  • Não militar errado, nem banalizar uma causa;
  • Não apontar, muito menos julgar;
  • Saber ouvir, reconhecer nossos erros;
  • Ter EMPATIA SEMPRE;
E tem muita mais, só falei de algumas coisas, até porque o programa ainda não acabou e vai até Maio, então muita coisa pode rolar ainda!

Hoje é dia de paredão, quem sai? Projota com certeza, kkk. 😅

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março 16, 2021 No comentários

 To fazendo essa pergunta porque toda vez que me sinto sobrecarregada, eu entro em uma espiral de ansiedade. Fico uma pilha a cada vez que tem algo a mais para fazer. Fico 100% do meu tempo tensa, sinto dores pelo corpo, durmo mal. E tento não dividir isso com os outros. Por dentro, nervosismo puro. Por fora, cara de plena. Mas tenho consciência que isso é algo que preciso mudar. Não vai rolar fingir que tá tudo simples, porque não tá!

Acolher quem somos só faz sentido se acolhermos todas as nossas versões. Inclusive a versão sobrecarregada.

Como você lida quando está sobrecarregada?

A vida pessoal demanda mais tempo, mudanças por todos os lados estão acontecendo, a jornada profissional cobrando prazos. Além disso, trabalhamos em um meio onde a pressão por um conteúdo relevante acaba atrapalhando o processo de exercer a criatividade. A questão é que não da pra produzir conteúdo por produzir, não dá pra forçar, senão simplesmente não flui. Não dá para abrir mão das prioridades ou se forçar a pensar sobre o que o mundo quer engajar sempre.

Temos que nos respeitar e às vezes pausar é isso.

Respeitar o tempo do nosso corpo, da nossa mente, nossa saúde e até mesmo da rotina. Tem semanas que não dá pra equilibrar todos os pratinhos, e tá tudo bem. Tem semanas que não são fáceis, não atendemos à varias expectativas, nem conseguimos dar nosso melhor, mas isso é normal.

Precisamos abraçar até mesmo isso. Mas quanto mais eu penso sobre esse assunto, mais percebo que não dá pra entrar numa espiral de positividade tóxica. Ninguém está livre de problemas e frustrações, então negar esses sentimentos não ajuda.

Elaborar sim.

Sair dessa vibração de impotência por não conseguir segurar todos os pratinhos não tem a ver com decorar frase feita de good vibe, mas sim com aproveitar esses momentos pra se conhecer, amadurecer, elaborar nossas questões e seguir. É enxergando todos os nossos sentimentos que nós sabemos quem somos! É nos conhecendo como um todo que nos tornamos seguras pra ter autoestima. É com altos e baixos que se faz uma jornada de aprendizado. E é nos momentos de vulnerabilidade que vemos onde estamos.

Então, da próxima vez que você se sentir sobrecarregada, permita-se aceitar esse lado. E deixar que as pessoas que convivem contigo saiba. Não vista uma armadura de invencibilidade que não se sustenta por dentro.

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março 14, 2021 No comentários

 Grávida pode usar salto: Para muitas mulheres o salto alto é peça-chave na hora de montar um look. Símbolo de força e sensualidade, o acessório vira polêmica durante a gestação… Alguns médicos não apoiam o uso do sapato e pedem a troca por opções mais seguras e confortáveis, ao mesmo tempo, algumas gestantes não abrem mão do sapatos tão amados! 

grávida pode usar salto


Grávida pode usar salto – A polêmica em volta do salto alto durante a gestação 

É fato que o corpo passa por mudanças radicais durante o período gestacional. Dificuldade de locomoção e respiração, inchaço dos pés e das mãos e uma grande diferença nas formas do corpo. Com a mudança de peso, e o umbigo (nosso centro gravitacional) projetado para frente as gestantes podem sentir dificuldades de se equilibrar, sentar e levantar normalmente. Agora, imagina com um saltão? 

A proibição não é unânime, mas é uma recomendação dos médicos para evitar possíveis acidentes que possam comprometer a saúde da mãe e do bebê, como quedas e desenvolvimento de patologias na coluna, tornozelos e joelhos. Principalmente após o 5 mês de gestação, quando as mudanças no corpo tendem a ficar mais evidentes. 

A inclinação do salto é a principal culpada pela confusão do ponto de equilíbrio da gestante, ou seja, quanto maior o salto maior as chances de desestabilizar a coluna e os tornozelos, comprometendo ou agravando dores comuns como na lombar e nos pés.

Além dos motivos mais populares, como a pressão na lombar e o inchaço nos pés, os médicos também contraindicam o uso do salto por causa de uma mudança que ocorre nos ligamentos da gestante. Durante esse período, o corpo sente um afrouxamento dos ligamentos, facilitando machucados como torções de tornozelo e mal jeito nas costas. Basicamente, as gestantes podem ficar com os tornozelos menos firmes durante os nove meses de gestação! Sabia disso?!

Quais os sapatos recomendados para a gestação?

Durante a gravidez, algumas trocas precisam ser feitas, e infelizmente, isso inclui também o guarda-roupa! Os sapatos do período gestacional devem levar em conta o inchaço dos pés e a pressão colocada em cima da coluna. 

grávida pode usar salto

Sendo assim, evite sandálias e rasteirinhas de tiras finas porque com o inchaço os sapatos podem machucar e ficar muito desconfortáveis. Além disso, troque os saltos altíssimos e finos por opções modernas como saltos quadrados e grossos, de até 3cm. Eles proporcionam mais estabilidade para o corpo da mulher e não perdem a elegância de um bom salto alto! 

Plataformas e anabelas também entram nessa categoria dos saltos mais firmes. Desde que não abuse da altura desses sapatos! Prefira plataformas mais baixinhas e com menos risco para os tornozelos e para a coluna. A palmilha também faz diferença nessa hora. 

Tênis e chinelinhos com tiras mais grossas são os favoritos nessa fase. Principalmente se possuírem uma modelagem ergonómica, tiverem regulagem de tamanho (como cadarços e velcros), apresentarem uma palmilha bastante acolchoada e não forem completamente “chatos” como por exemplo as sapatilhas! 

Meus sapatos não servem mais, e agora?

Em alguns casos, as mudanças no pé podem ser apenas temporárias! Devido ao inchaço e às mudanças do corpo, os sapatos podem ficar pequenos durante a gestação. Porém, há também as gestantes que percebem uma mudança permanente no tamanho dos pés, depois de parido. Normalmente, há duas explicações para esse fenômeno:

grávida pode usar salto


  • O afrouxamento dos ligamentos: como falamos acima, os ligamentos afrouxam durante o período gestacional. Além da “fraqueza” nos tornozelos, algumas mulheres com o pé mais curvado, perdem um pouco dessa característica devido ao peso da barriga e o peso adquirido. Assim, o pé fica “chato” e consequentemente maior. 
  • Ganho de peso e retenção de líquido: o ganho de peso e o inchaço são comuns, principalmente nas extremidades por causa do fluxo sanguíneo. Nesse caso, o pé não cresce de verdade, mas estica ou engorda. Em algum casos pode voltar depois de parido, em outros o pé permanece diferente de antes da gravidez. 
Gostaram das dicas?

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março 11, 2021 No comentários
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