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Carolina Peclat

 Muitas pessoas estão indignadas com a saída da Carla Diaz do programa Big Brother Brasil, a porcentagem entre ela e o participante Rodolfo foi menos de 1%, o que chocou o Brasil.

SAÍDA DA CARLA DIAZ DO BBB

Falaram que o Brasil é machista (e isso não é novidade para ninguém, aliás o mundo é Machista), ainda temos longos anos pela frente para mudar esse quadro, mas um dia conseguimos. 

Em uma determinada semana, muitas pessoas queriam tirar a Carla Diaz por ela sofrer um relacionamento abusivo, que ela teria que se afastar do participante Arthur do qual ela teve um relacionamento amoroso (quem acompanha o programa BBB sabe que esse relacionamento ela se entregou mais, se doou mais nessa relação).

No meu ponto de vista a saída dela se deu conta por isso, para afastar ela do Arthur pois muitos viram como ela sofreu e também pelo poder que ela tinha no jogo e não usou ao seu favor, no caso ela não soube jogar.

Quantas de nós mulheres nos identificamos pelo menos uma vez na vida com a Carla Diaz, por sofrer um relacionamento abusivo com algum boy lixo, as redes sociais bombaram essa semana que passou falando sobre o assunto. Se tivéssemos amigas para nos salvarmos de um relacionamento assim, com certeza iríamos ficar gratas, e eu vejo isso na eliminação da Carla, enxergo que as mulheres que votaram para eliminar foi para salvar na sanidade mental da atriz. É nítido que ela tem um bom coração, não faz fofoca e acho que nunca fez nada, e nem ficou falando das pessoas pelas costas (isso foi o que eu vi, posso ter deixado algo passar, não sei!), então melhor manter ela afastada do boy lixo e manter sua integridade. 

Podemos ver que a atriz saiu de cabeça erguida do jogo, por toda sua integridade, e sua verdade. ela se doou de coração em um relacionamento que o outro não estava nem aí pra ela. 

Em relação ao quarto secreto, ela viu algumas coisas, porém o principal que seria ele falando mal dela, infelizmente ela não viu, e tenho certeza que se ela visse a postura dela seria completamente diferente.

Nesse exato momento estou escrevendo e assistindo sua participação no programa Mais Você com Ana Maria Braga, e foi exatamente o que a Carla Diaz disse, que teria sim outra postura, vejo nela uma mulher madura, inteligente, e acredito nela sim!

Se colocando no lugar da participante, é muito difícil falar ou tomar uma posição de algo que não vimos e ninguém nos contou. Se alguém na casa tivesse contado pra ela tudo que o Arthur falava por traz, teria sido diferente.

Então temos que ser solidários a atriz e toda sua trajetória (Oi, Lumena 😂) dentro do BBB, e parar com o julgamento, tentar enxergar de uma forma diferente a sua saída.

Eu sou fã do programa Big Brother Brasil e aprendi muito com sua passagem no mesmo.

Enquanto eu não volto aqui com mais posts, bora lá me seguir nas redes sociais?

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Um beijo :*

março 24, 2021 No comentários

 Vou começar o meu texto com duas perguntas, que podem parecer bestas….

1) Você conhece a sua fome?
2) Você sabe a hora que deve parar de comer?

como é a sua fome


Não entendi, Carol "como assim conhecer a minha fome?" É claro que eu sei.

Será mesmo? Então pare e pense se você conhece mesmo a sua fome…..e em qual parte do seu corpo você a sente? E em qual momento você a sente? Não precisa escolher só uma opção.

a) Na cabeça
b) No estômago
c) No peito
d) Roendo as unhas
e) Ansiosa estudando para uma prova no final do período da faculdade
f) Entediada no domingo às 6 da tarde
g) Quando você abre a geladeira pra pensar
h) Quando está trabalhando até mais tarde e precisa se manter acordada
i) Quando terminou o namoro
j) Antes de uma reunião importante
k) Na TPM

Agora vamos para a segunda pergunta:

2) Você sabe a hora que deve parar de comer?

Mas como assim hora de parar de comer? Normalmente eu paro de comer quando estou satisfeita (satisfeita mesmo ou cheia?) ou quando pisquei o olho e vi que acabou a comida do prato enquanto eu estava vendo a minha série favorita ou então quando a pipoca magicamente acabou e o filme ainda nem tinha começado!

E naqueles restaurantes que você paga um preço fixo – buffet ou rodízio – e pode comer o quanto quiser - você sabe a hora que deve parar?

Agora vamos ao gabarito das perguntas acima:

Se na pergunta 1 você respondeu que quando está com fome você sente no seu estômago, é um bom sinal. Mas agora, como adoro uma pegadinha, a fome que você sente está 100% do tempo no estômago? Acho que não, né. As letras C até K, você marcou alguma?

Calma, se você não marcou “estômago ” e sim todas as outras, tá tudo bem!

Por que estamos falando isso? Respeitar seu corpo, honrá-lo, aceitá-lo como ele é e fazer o melhor dele. Respeito, essa é a palavra. Para melhorar a relação com o corpo é inevitável que haja uma melhor relação com a comida.

Na linha da nutrição baseada no comportamento, nosso foco é melhorar a relação com o corpo e com a comida usando alguns pilares: o reconhecimento dos sinais de fome física e da saciedade e também entender os motivos que levam você a comer o que você come.

A fome e a saciedade são dois sinais que nascem com a gente mas que se perdem na infância e adolescência por diferentes motivos. Na infância um bebê sabe direitinho a hora que ele tem fome e quando precisa parar de comer. Simples assim. Há um comando interno – que chamamos de autorregulação energética – que avisa que a energia está baixa (que nem a luz do painel do seu carro acende quando a gasolina está na reserva), envia um sinal para o centro da fome no cérebro, e aí o alerta vem. E quando “o tanque foi completo” mais um sinal é enviado, mas agora no centro da saciedade, avisando que está na hora de parar.

O que então desregula? Quando a criança já passou de um corpo de bebê para um corpo de criança ele já não sente mais tanta fome, e junto a isso outras coisas passam a a dar prazer à ele que não apenas o alimento, pois agora ele caminha! Só que a família desavisada disso, o que faz? Com a preocupação de “meu filho parou de comer”, engata em um pensamento de “vamos encher essa criança de comida!” e aí começa uma desregulação.  Junte isso com algumas crenças de que “não pode deixar comida no prato”, “não vai sair da mesa se não comer tudo”, “tem gente passando fome, você não pode desperdiçar comida” – lascou-se. Tem que comer o prato feito por um adulto, na quantidade de comida que um adulto avaliou que seja suficiente, mas para a fome de uma criança. Parece louco, né…..mas é a realidade, acho que desde que o mundo é mundo.

Na adolescência há novamente uma alta demanda de energia e nutrientes – afinal de contas precisamos transformar um corpo de criança em um corpo de adulto – e volta novamente aquela fome de leão. Mas aí, aliado a diversas crenças construídas socialmente como “fulana engordou assim que virou mocinha”, muitos adolescentes, por conta própria ou até estimulados pela sua família, saem à procura de algo para frear isso. E então começa a roda viva das dietas e em casos mais extremos (mas infelizmente bem comuns) são levados a profissionais de saúde que indiscriminadamente prescrevem remédios para inibir o apetite. (Alguém ai se identificou?). Agora, imagina só frear a fome para a construção de um corpo saudável por conta de um achismo de que o corpo engordou? Esse corpo precisa mudar!

Remédios inibidores de apetite desorganizam completamente o centro da fome e da saciedade. O corpo já não sabe mais que horas está com fome, está satisfeito, fica uma sinfonia de sensações completamente misturadas.

E então você hoje, adulta(o), que provavelmente já passou por algum desses processos aí, sabe me dizer se conhece a sua fome? E a hora de parar de comer?

Pra embolar ainda mais o meio de campo nós temos as emoções. Sim, nós nos diferenciamos do resto da cadeia alimentar por conta das emoções e da racionalidade. Me diga, quais são os motivos que levam você a comer o que você come?

Feliz, triste, entediado, depois de um dia difícil como recompensa, se sentindo só, sentindo um vazio interno que precisa ser preenchido, uma ida à um rodízio que precisa fazer valer o quanto pagou, uma ida à um evento com mesa de coffee break (sendo que você nem estava com fome, mas a comida estava ali), porque foi em um lugar cuja comida era de graça, passou por uma praça de alimentação do shopping e viu uma promoção, na fila da farmácia e pegou umas balinhas expostas, parada no sinal de trânsito e o menino colocou um amendoim no retrovisor. Ufa……ainda falta um monte de coisas! Mas já deu pra entender, né.

Agora respira…..pois você não está sozinha. E não se desespere. Perceber a hora que você está com fome de verdade ou se algum dos motivos acima te fez comer mesmo sem fome, já é um bom passo para entender isso tudo e melhorar a sua relação com a comida.

E depois disso tudo que eu escrevi, alguma dieta ou receita mágica ou lista de alimentos permitidos ou proibidos já te fizeram pensar em metade das coisas que falei acima? Acho que não, né..

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março 21, 2021 2 comentários

 Atire a primeira pedra quem nunca comentou sobre o peso de outra pessoa ou recebeu aquele tipo de comentário deselegante: “Como você engordou!”, “Nossa, você está linda assim, magra!”, “Nossa, está tão magra que parece um esqueleto”, “Credo, parece uma baleia”, “Ela tem um rosto lindo, pena que é gordinha”. Ou então quem já colocou apelido nos outros ou recebeu apelidos tipo: “baleia”, “vaca”, “baiacu”, “magrela”, “olívia palito”, “filé de borboleta”, “esqueleto” e tantos outros. E aí, se identificou? Com quem falou ou com quem recebeu o comentário? Podemos nem falar diretamente a alguém conhecido, mas pense se você já fez esse tipo de comentário a respeito do peso ou do corpo de alguém famoso. Pois é….

Eu sempre me pergunto qual a necessidade que as pessoas têm de comentar sobre o peso ou o corpo das outras? Parece que se sentem na obrigação, mas no final das contas, o que elas têm a ver com isso? Primeiramente, não, você não está “dando um toque” à pessoa, você está mexendo diretamente com a autoestima dela e isso pode trazer inúmeras consequências.

E qual o problema dessa prática tão comum e que muitas vezes é vista de forma inofensiva? Primeiramente, vivemos num mundo tão maluco, onde a forma física é tão importante, vista inclusive como valor de caráter e sinônimo de sucesso que ao fazer esse tipo de comentário estamos empoderando isso. Em segundo lugar, ao receber o comentário de que emagrecemos vimos como uma conotação de elogio, uma vitória, pois ser magro seria um elogio quase que semelhante a ser uma pessoa bem sucedida em todos os aspectos da vida. Pergunte isso a alguém que é magro e sofre tentando ganhar quilos ou massa muscular para você ver que não é nada disso. Ao mesmo tempo quando comentam que ganhamos peso isso pode trazer um estrago emocional imenso, parece que levamos um tapa na cara na autoestima e invariavelmente vem acompanhado de um tsunami de pensamentos e sentimentos como autodepreciação, derrota e muita culpa.

Em terceiro lugar, não sabemos se a pessoa trava uma batalha interna quanto a esse assunto. Ela pode ser portadora de algum transtorno alimentar como anorexia ou bulimia nervosa, onde a busca pela magreza é parte fundamental da vida dessas pessoas (e você pode nem saber que ela luta contra isso), e aí imagina só você comentar a uma bulímica que ela engordou? Ela pode, em questão de segundos, a partir do seu comentário, regredir todas as conquistas que teve até agora em seu tratamento. Pode ser devastador! E uma anoréxica? O seu comentário “nossa, como você está linda e magra!” vai reforçar todos os comportamentos errados que ela pode estar fazendo para tentar atingir aquele corpo que ela definiu como perfeito. Ela vai pensar: poxa, tudo isso que estou fazendo está valendo a pena, as pessoas estão até comentando, então vou continuar nesse caminho! E vai achar que nunca precisa se tratar pois os resultados estão aparentes e as pessoas comentando. Imagina o estrago que você está proporcionando nessas duas situações?

Se ao encontrar uma pessoa conhecida e elas estivesse usando uma roupa que não faz o seu estilo ou até mesmo de gosto duvidoso, você comentaria? Ou no seu trabalho, se após uma apresentação de um colega que você achou ser catastrófica, você diria isso a ele? A educação manda que em nenhuma dessas situações a gente faça esse tipo de comentário, então por que com o peso seria diferente? Por que as pessoas se sentem no direito ou na obrigação de comentar sobre o corpo das outras?

Quando vi essa piadinha de internet sendo postada por algumas pessoas que eu conheço confesso que fiquei assustada. Sim, é uma piada, mas que tal voltarmos ao básico. Ouvir que emagreceu vale mais do que ouvir “eu te amo”? A pessoa demonstrar o sentimento dela por você ou comentar sobre sua forma física?

É fácil mudar esse padrão viciado julgador e cruel? Não é, mas uma forma de começar é fazer o exercício de tentar nos colocarmos no lugar do outro. Você gostaria de ouvir as palavras que está dizendo? Provavelmente não! O que você sentiria ao ouvir suas próprias palavras? E o que será que a pessoa sentiu na hora que você disse?

Que tal valorizarmos as pessoas como elas realmente são, a forma como se relacionam com você, os sentimentos positivos que elas despertam em você, os momentos bons que vocês viveram juntos? Pensando assim, realmente a forma física ou o peso delas importa? Aposto que você pensou que não.

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março 19, 2021 1 comentários

 Chega a época do BBB, e as pessoas se dividem entre "aqueles que odeiam e acham que BBB é besteira" x "aqueles que amam e viram comentarista" (no caso eu, rs).

o que aprendemos com bbb 21


Mas essa edição está nos ensinando muito e eu posso provar.

Nessa edição muitas pessoas que não suportavam, começaram a assistir, tudo por conta do "cancelamento", "militância" e "empatia" (que foi visto por apenas uma participante, mas não posso deixar de comentar).

O cancelamento veio por conto de todos os participantes sendo pipoca ou camarote, por medo de serem cancelados pelo público que assisto o programa, então no começo todo mundo pisava em ovos, mas isso não passou na segunda semana, e eles lá dentro acabam esquecendo das câmeras e enfiam os pés pelas mãos.

A militância por conta da participante Lumena, que "militou totalmente errado" todas as vezes. Quem nunca ouviu falar de militância teve uma impressão errada, quem era militante por algo acabou não se sentindo representado por aquela situação. Sem falar que "militância" não é julgar, nem apontar o dedo na cara do coleguinha e infelizmente a participante fez muito isso, com aquele vocabulário cheio das ressignificações, dos trajetos, que me dá nervoso só de pensar... isso é um caso a parte, porque pelo que eu vi muitas pessoas tomaram "ranço" dela devido ao seu vocabulário entre todas essas coisas que estou escrevendo.

empatia bbb 21


A empatia foi por conta da participante Juliette, que em todas as situações se colocou no lugar do outro, reconheceu seu erro, pediu desculpas, e para completar vemos uma mulher verdadeira e honesta, ela tem bastante chance de ganhar esse jogo e ser a próxima queridinha do Brasil, o que me deixa muito feliz pois tenha uma admiração muito grande pelo jeito dela.

Não podia deixar de comentar a participação da Karol conKa, para nos lembrarmos o que não devemos ser NUNCA! 👍

Agora, olha quanta coisa nós aprendemos nessa adição do BBB 21: 

  • Não se esconder atrás de máscaras porque um dia elas caem;
  • Cancelamento vem de todos os lados, faça o seu e faça correto;
  • Não militar errado, nem banalizar uma causa;
  • Não apontar, muito menos julgar;
  • Saber ouvir, reconhecer nossos erros;
  • Ter EMPATIA SEMPRE;
E tem muita mais, só falei de algumas coisas, até porque o programa ainda não acabou e vai até Maio, então muita coisa pode rolar ainda!

Hoje é dia de paredão, quem sai? Projota com certeza, kkk. 😅

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março 16, 2021 No comentários

 To fazendo essa pergunta porque toda vez que me sinto sobrecarregada, eu entro em uma espiral de ansiedade. Fico uma pilha a cada vez que tem algo a mais para fazer. Fico 100% do meu tempo tensa, sinto dores pelo corpo, durmo mal. E tento não dividir isso com os outros. Por dentro, nervosismo puro. Por fora, cara de plena. Mas tenho consciência que isso é algo que preciso mudar. Não vai rolar fingir que tá tudo simples, porque não tá!

Acolher quem somos só faz sentido se acolhermos todas as nossas versões. Inclusive a versão sobrecarregada.

Como você lida quando está sobrecarregada?

A vida pessoal demanda mais tempo, mudanças por todos os lados estão acontecendo, a jornada profissional cobrando prazos. Além disso, trabalhamos em um meio onde a pressão por um conteúdo relevante acaba atrapalhando o processo de exercer a criatividade. A questão é que não da pra produzir conteúdo por produzir, não dá pra forçar, senão simplesmente não flui. Não dá para abrir mão das prioridades ou se forçar a pensar sobre o que o mundo quer engajar sempre.

Temos que nos respeitar e às vezes pausar é isso.

Respeitar o tempo do nosso corpo, da nossa mente, nossa saúde e até mesmo da rotina. Tem semanas que não dá pra equilibrar todos os pratinhos, e tá tudo bem. Tem semanas que não são fáceis, não atendemos à varias expectativas, nem conseguimos dar nosso melhor, mas isso é normal.

Precisamos abraçar até mesmo isso. Mas quanto mais eu penso sobre esse assunto, mais percebo que não dá pra entrar numa espiral de positividade tóxica. Ninguém está livre de problemas e frustrações, então negar esses sentimentos não ajuda.

Elaborar sim.

Sair dessa vibração de impotência por não conseguir segurar todos os pratinhos não tem a ver com decorar frase feita de good vibe, mas sim com aproveitar esses momentos pra se conhecer, amadurecer, elaborar nossas questões e seguir. É enxergando todos os nossos sentimentos que nós sabemos quem somos! É nos conhecendo como um todo que nos tornamos seguras pra ter autoestima. É com altos e baixos que se faz uma jornada de aprendizado. E é nos momentos de vulnerabilidade que vemos onde estamos.

Então, da próxima vez que você se sentir sobrecarregada, permita-se aceitar esse lado. E deixar que as pessoas que convivem contigo saiba. Não vista uma armadura de invencibilidade que não se sustenta por dentro.

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março 14, 2021 No comentários

 Grávida pode usar salto: Para muitas mulheres o salto alto é peça-chave na hora de montar um look. Símbolo de força e sensualidade, o acessório vira polêmica durante a gestação… Alguns médicos não apoiam o uso do sapato e pedem a troca por opções mais seguras e confortáveis, ao mesmo tempo, algumas gestantes não abrem mão do sapatos tão amados! 

grávida pode usar salto


Grávida pode usar salto – A polêmica em volta do salto alto durante a gestação 

É fato que o corpo passa por mudanças radicais durante o período gestacional. Dificuldade de locomoção e respiração, inchaço dos pés e das mãos e uma grande diferença nas formas do corpo. Com a mudança de peso, e o umbigo (nosso centro gravitacional) projetado para frente as gestantes podem sentir dificuldades de se equilibrar, sentar e levantar normalmente. Agora, imagina com um saltão? 

A proibição não é unânime, mas é uma recomendação dos médicos para evitar possíveis acidentes que possam comprometer a saúde da mãe e do bebê, como quedas e desenvolvimento de patologias na coluna, tornozelos e joelhos. Principalmente após o 5 mês de gestação, quando as mudanças no corpo tendem a ficar mais evidentes. 

A inclinação do salto é a principal culpada pela confusão do ponto de equilíbrio da gestante, ou seja, quanto maior o salto maior as chances de desestabilizar a coluna e os tornozelos, comprometendo ou agravando dores comuns como na lombar e nos pés.

Além dos motivos mais populares, como a pressão na lombar e o inchaço nos pés, os médicos também contraindicam o uso do salto por causa de uma mudança que ocorre nos ligamentos da gestante. Durante esse período, o corpo sente um afrouxamento dos ligamentos, facilitando machucados como torções de tornozelo e mal jeito nas costas. Basicamente, as gestantes podem ficar com os tornozelos menos firmes durante os nove meses de gestação! Sabia disso?!

Quais os sapatos recomendados para a gestação?

Durante a gravidez, algumas trocas precisam ser feitas, e infelizmente, isso inclui também o guarda-roupa! Os sapatos do período gestacional devem levar em conta o inchaço dos pés e a pressão colocada em cima da coluna. 

grávida pode usar salto

Sendo assim, evite sandálias e rasteirinhas de tiras finas porque com o inchaço os sapatos podem machucar e ficar muito desconfortáveis. Além disso, troque os saltos altíssimos e finos por opções modernas como saltos quadrados e grossos, de até 3cm. Eles proporcionam mais estabilidade para o corpo da mulher e não perdem a elegância de um bom salto alto! 

Plataformas e anabelas também entram nessa categoria dos saltos mais firmes. Desde que não abuse da altura desses sapatos! Prefira plataformas mais baixinhas e com menos risco para os tornozelos e para a coluna. A palmilha também faz diferença nessa hora. 

Tênis e chinelinhos com tiras mais grossas são os favoritos nessa fase. Principalmente se possuírem uma modelagem ergonómica, tiverem regulagem de tamanho (como cadarços e velcros), apresentarem uma palmilha bastante acolchoada e não forem completamente “chatos” como por exemplo as sapatilhas! 

Meus sapatos não servem mais, e agora?

Em alguns casos, as mudanças no pé podem ser apenas temporárias! Devido ao inchaço e às mudanças do corpo, os sapatos podem ficar pequenos durante a gestação. Porém, há também as gestantes que percebem uma mudança permanente no tamanho dos pés, depois de parido. Normalmente, há duas explicações para esse fenômeno:

grávida pode usar salto


  • O afrouxamento dos ligamentos: como falamos acima, os ligamentos afrouxam durante o período gestacional. Além da “fraqueza” nos tornozelos, algumas mulheres com o pé mais curvado, perdem um pouco dessa característica devido ao peso da barriga e o peso adquirido. Assim, o pé fica “chato” e consequentemente maior. 
  • Ganho de peso e retenção de líquido: o ganho de peso e o inchaço são comuns, principalmente nas extremidades por causa do fluxo sanguíneo. Nesse caso, o pé não cresce de verdade, mas estica ou engorda. Em algum casos pode voltar depois de parido, em outros o pé permanece diferente de antes da gravidez. 
Gostaram das dicas?

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março 11, 2021 No comentários

 Desde criança, nos acostumamos com a típica pergunta de que profissão gostaríamos de seguir quando nos tornássemos adultos. Passamos pela adolescência com a exigência social de ter essa resposta na ponta da língua. E, mais do que isso, de dar o primeiro passo para aquilo que a sociedade definiu como “ser alguém na vida”.

Mas, se estamos em constante transformação – e evolução (que assim seja!) – como esperar que uma decisão tomada em uma fase em que temos muito mais perguntas do que respostas seja definitiva?

Somos uma geração acostumada com mudanças acontecendo na velocidade de um clique. As notícias se tornam parte de um passado em um F5, assim como aparelhos se tornam obsoletos a cada atualização de um software. Profissões que não existiam na época dos nossos pais determinam o presente. E o futuro? É o segundo seguinte. Tão imprevisível quanto a década distante.

mudar de ideia

Com tantas mudanças, é claro que vamos nos questionar o tempo todo. E tudo bem. Constantemente recebo um longo áudio de alguma amiga dizendo-se perdida por não saber o que quer fazer daqui pra frente. Que os planos traçados e caminhos percorridos até o momento já não fazem tanto sentido mais.

Com isso, vem dois sentimentos destrutivos: a culpa e a ansiedade.

O que é preciso entender é que mudar o rumo, de forma alguma, significa jogar fora tudo o que foi construído até então. Conhecimentos e experiências não são descartáveis. E tudo – absolutamente tudo – é utilizado para nos fortalecer e tornar os próximos passos mais fáceis. 

Um passo dado para trás não é, de fato, um retrocesso. Como em um jogo de tabuleiro, essa pode ser uma estratégia para andar mais casas logo à frente e vencer o jogo da vida. 

O que quero dizer é que tudo bem mudar de ideia. E tudo bem também nem saber que nova ideia é essa ainda.

Ao se dar um tempo e se reconectar consigo mesmo, conexão essa que muitas vezes perdemos com a correria do dia a dia, as respostas chegarão. E, a partir daí, é ir para a prática e colocar os desejos em ação. Sem pressa.

E uma coisa importante é preciso destacar: encerrei o primeiro parágrafo citando o conceito de “ser alguém na vida”. E, veja bem, ele deve ser acompanhado de muitas aspas. Não é o curso que você faz ou a profissão que você tem que define que você é alguém. Fazendo ou não uma faculdade, seguindo o plano inicial ou não, você já é alguém. E isso não é papo de coach, tá?

Se for para nos perdermos e, em seguida, acharmos a vida que desejamos ter a partir de dali, que a vida seja sempre feita disso. E não importa se é em relação ao trabalho, onde vive ou com quem se relaciona. Permita-se mudar de ideia! E tudo bem não fazer ideia ainda de qual seja ela!

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março 08, 2021 No comentários

 A crença de que “quando nasce uma mãe, nasce uma empreendedora” vem sendo cada vez mais difundida pelo mundo, mas de onde vem essa conexão da maternidade com o empreendedorismo?

mãe empreendedora


Metade dos novos empreendedores no Brasil são mulheres, sendo que 68% das mulheres buscaram a opção de empreender depois da maternidade. Mas não podemos romantizar: infelizmente o mercado de trabalho é pouco acolhedor para as novas mamães, e até 50% são demitidas até dois anos após tirarem a licença maternidade. 

Os motivos são vários e vão desde a independência financeira até a vontade de conciliar o trabalho com as demandas familiares para poder passar mais tempo com os filhos. Ter domínio sobre os próprios horários, poder participar ativamente da rotina dos filhos e da casa.

Por isso o empreendedorismo se torna cada vez mais atraente! A liberdade financeira aliada a uma maior versatilidade da rotina cai como uma luva no período da maternidade.

Ser mãe já não é fácil, imagina ser mãe e empreendedora! O trabalho é intenso e às vezes fica difícil conciliar com a rotina do bebê. Ainda assim, o número de mães buscando sua independência financeira e mais tempo com os filhos por meio do empreendedorismo só aumenta.

Essas mulheres sonham, se reinventam, correm atrás e fazem acontecer! Talvez nem sempre da maternidade nasce uma empreendedora, mas com certeza nasce uma guerreira.

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março 04, 2021 No comentários

 Vacinação e gravidez é um assunto que você encontra muito pela internet. Por que? Porque é um assunto sério, desses de utilidade pública. E uma dúvida muito comum desde que começou o isolamento social é sobre Vacina de Covid-19 em grávidas e lactantes.

vacina de covid na gestação


VACINA DE COVID-19 EM GRÁVIDAS E LACTANTES

Há algumas semanas a Anvisa aprovou as vacinas contra a Covid-19 em caráter emergencial para grupos prioritários no Brasil. Além de muita comemoração, a novidade também trouxe dúvidas e têm deixado algumas futuras mamães apreensivas, mas afinal, gestantes devem ser imunizadas?

Sabe-se que até o momento nenhum desses imunizantes foi testado em gestantes e lactantes, portanto não há dados concretos sobre segurança e riscos. No entanto, tanto a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) como a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) reforçam que “a segurança e eficácia das vacinas não foram avaliadas nestes grupos, mas testes em animais não demonstraram risco de malformações”.

Ambas as vacinas não são capazes de deflagrar a doença, e portanto podem até ser mais seguras, se comparadas com a da Influenza, por exemplo, recomendada para gestantes, que é de vírus atenuado. É importante ressaltar, que as Sociedades Médicas reforçam que a decisão de tomar ou não a vacina compete à gestante e ao seu médico, que devem analisar cada caso individualmente, respondendo questões como o risco que a futura mãe está exposta atualmente, presença de comorbidades que possam piorar a manifestação do vírus, entre outros fatores, o mesmo vale para as lactantes.

No início da pandemia, as gestantes não foram consideradas grupo de risco, já que a taxa de mortalidade desse grupo é igual aos outros. Posteriormente o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos reavaliou a questão e viu que apesar da taxa de mortalidade ser aproximada, as chances de as gestantes, mesmo as de menor risco evoluírem para quadros mais graves, envolvendo UTI e intubação, eram maiores, isso foi revisto e hoje se fala em incluir gestantes e lactantes nos grupos prioritários.

Sabemos também que a Covid-19 pode aumentar o risco de prematuridade, o que também eleva as chances de um desfecho arriscado para mãe e bebê. Já as gestantes com comorbidades relacionadas a um pior prognóstico de coronavírus, como diabetes, hipertensão e obesidade, precisam tomar cuidado redobrado. Até o momento a transmissão vertical, da mãe para o feto é uma incerteza. Os casos suspeitos relatados são bem raros e novos estudos serão necessários para descartar ou comprovar a transmissão materno-fetal. O mais importante é continuar com as medidas de proteção contra o vírus e evitar aglomerações, usar máscara de proteção e higienizar bem as mãos.

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março 02, 2021 No comentários
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Sou Massoterapeuta (Estética e Terapêutica) e Enfermeira, atendo somente em home care na cidade de Niterói, com dia e hora marcado. Sejam bem vindos (as)!

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